DESTINOS



Embarcações cruzando os mares
Todas navegam a diferentes destinos
Aviões cortando os ares
Levando homens, mulheres e meninos
Cada um segue seu caminho
Com coragem sempre cheios de confiança
Sem saber o que os espera
Mas não deixam morrer a esperança
Muitos sonhos a serem realizados
Muitas coisas ainda por fazer
Mas não desistem nunca
Pois o que os guia é vontade de vencer

QUANDO O POETA CHOROU


Um certo dia o céu amanheceu cheio dos raios do sol
Mas de repente todo o fulgor se dissipou
Os pássaros festejavam cantarolando
Mas de repente nada mais se ouviu, tudo se calou
Sobreveio repentina chuva forte e intensa
Também não durou muito, logo parou
O vento soprava impetuosamente
Mas de repente também cessou
A noite veio trazendo o luar
Mas que tristeza, logo seu brilho se ofuscou
O que estaria acontecendo?
Porque a natureza se revoltou?
Nada estava bom neste dia
Mas explicação não se encontrou
De repente uma voz trêmula 
Do nada aos soluços bradou
Tudo que era belo e inspirador
Perdeu o sentido quando o poeta chorou